01 fevereiro, 2007

Continuando...


Hmmm.. postar isso no blog está me entregando por acaso? :)

Eu amo tecnologia. Fico realmente estressada sem ela!

Sou tecnoASSUMIDA!



...Estudo com 169 pessoas na Pensilvânia (EUA) sobre os efeitos sociais e psicológicos do uso do computador em casa mostraram que pessoas que passam horas (mesmo poucas) on-line toda semana experimentam níveis mais altos de solidão e depressão. Segundo os pesquisadores, isso ocorre devido à diminuição significativa do círculo de convivência.Mais apoio emocional, maneiras inovadoras de reduzir o isolamento e políticas para evitar o excesso de trabalho são alternativas para lidar melhor como tecnoestresse.Os limites entre trabalho e lazer, aliás, deveriam ser mais respeitados. Após o expediente, é cada vez mais comum ouvir a secretária eletrônica e continuar atendendo ao celular e checando os e-mails em casa. Isso quando não vamos direto para os programas de mensagens instantâneas, como o messenger, e os sites de relacionamento, como o orkut.Há vida além da internet Hoje, temos a sensação de que não podemos viver sem a tecnologia. Há pessoas que acordam no meio da noite só para acessar o e-mail. Elas não conseguem controlar o seu uso e se esquecem que a tecnologia não deve ser usada para preencher vazios existenciais. É difícil achar um equilíbrio: no estudo da Isma-Br, apenas 18% dos tecnoestressados conseguiram aumentar a qualidade de vida ao definir limites para o uso dos equipamentos tecnológicos.A tecnologia pode gerar estresse, porque exige que nos adaptemos, tanto ao seu manuseio quanto às novas possibilidades de relacionamento com o mundo. De acordo com a médica Ana Maria, tanto os apaixonados por tecnologia quanto pessoas solitárias e com baixa auto-estima podem ser candidatos ao tecnoestresse. É possível descobrir se alguém está tecnoestressado pela sua disposição emocional, pelo nível de raiva e desespero quando não consegue gravar um vídeo no DVD novo ou usar todas as funções do celular.Para Andrea Alves Cardoso, terapeuta do Centro de Atenção Integrada à Saúde Mental, da Santa Casa de São Paulo, o mau uso tecnológico deixa relações afetivas, convívio social e repertório de vida empobrecidos. Também provoca baixo rendimento no trabalho ou em estudos."Muitas outras relações do dia-adia dos tecnoestressados passam a ser negligenciadas", acredita Andrea. "A pergunta em cada caso é: o que está suprindo, nesse indivíduo, esse uso abusivo da tecnologia? Qual significado tem na vida dessa pessoa esse tipo de comportamento?

"Fonte: VIVA SAÚDE"

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